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MAR PODEM DERROTAR OS RUSSOS
A chegada à Ucrânia dos primeiros 20 sistemas M 142 HIMAR (High Mobility Artillery Rocket lounchers) causaram grandes preocupações aos russos e logo nos primeiros disparos liquidaram dois generais russos com grande parte dos seus Estados Maiores e foram o comandante da divisão paraquedista de elite Andrei Vassiliev, tido como o melhor general russo, e o major general Artem Nassbulin, comandante do 22º Corpo de Exército que é a força mais presente na Ucrânia. Além disso destruíram já muitos setores de logísticas e forças blindadas, tornando muito difícil uma nova grande ofensiva russa na Ucrânia. Segundo um oficial russo, os soldados russos só procuram cobrir-se e não são capazes de se aproximarem dos sistemas HIMAR. Ontem, um caríssimo helicóptero de combate russo tentou destruir um sistema HIMAR, mas foi abatido pelos pequenos mísseis antiaéreos portáteis. Os ucranianos aprenderam rapidamente a fazer uso dos HIMAR e querem receber 100 sistemas, tidos como suficientes para derrotar ou paralisar por completo as forças russos. Também querem receber os “300 km ATACS (Army Tactical Missiles” com alcance de 300 km que poderiam atingir cidades russas e bielorussas. Também chegaram à Ucrânia os primeiros “fantasmas” americanos, “Phonix Ghost Drones” que cabem numa mochila de soldado e podem voar seis horas sobre o inimigo fornecendo informação visual e GPS para os atiradores dos HIMAR, além de poderem atacar blindados com os pequenos mísseis “Hellfire” que danificam seriamente qualquer veículo blindado.
O segredo dos roquetes HIMAR lançados em 6 unidades de um carregador instalado num sistema móvel que pode mudar constantemente de posição reside numa dupla guiagem por inércia com giroscópios e acelerómetros corrigidos pelos dados do GPS. O carregador pode ser substituído em dois a três minutos, permitindo o disparo 18 ou mais mísseis em 15 minutos. Os sistemas trazem um radar para determinar alvos a serem destruídos pontualmente e com grande precisão como são os sistemas de lançamento de mísseis e roquetes que dão cabo dos apartamentos das família ucranianas, mas agora estão a sofrer ataques de alta precisão e se pretenderem disparar a partir do território russo e a grande distância, o material dos EUA pode ripostar com os ATACS de 300 km de alcance ao território russo e pequenos drones de pesquisa e destruição. Os americanos consideram que os pequenos drones não representam uma agressão à Rússia por só atingirem com grande precisão sistemas de lançamento ainda quentes que, como tal, permitem uma guiagem automática por infravermelhos.
Os especialistas militares consideram que 100 sistemas HIMAR significariam a derrota russa, tanto mais que não se podem aproximar muito destes sistemas devido à combatividade dos ucranianos com os seus tanques e com pessoal apeado com mísseis portáteis antitanques e antiaéreos.
A força aérea russa tem-se mostrado muito pouco eficaz apesar de possuírem mais de mil aviões de grande poder de fogo Shukoy e Migs, mas parece que muito antiquados e a carecerem de manutenção. Os russos perderam mais aviões por avaria que em combate e estão a chegar à Ucrânia os primeiros F-16 americanos com pilotos ucranianos devidamente instruídos e treinados em Israel e noutros países não mencionados.
Putin tem estado reunidos com grande parte dos generais russos de todas as armas a estudarem uma solução para evitar uma derrota ou uma paragem prolongada da guerra com constantes perdas de vidas humanas em pequenos encontros para os quais os ucranianos estão muito bem preparados porque andam nesse tipo de guerra desde 2014.
Desde o início da invasão russo se tem verificado que o povo russo não está nada e entusiasmado e pouca ou nenhum gente se oferece para combater. Os militares não têm a moral elevada e muita gente fala que se esperava uma vitória em poucos dias e já se caminha para seis meses de guerra sem grandes resultados. As novas armas americanas vieram desmoralizar os russos e deram um grande impulso à vontade ucraniana de vencer ou não ser derrotada. A Rússia baseou todo o seu poder durante muitas décadas na arma nuclear, a qual causou a implosão da União Soviética e a redução do seu imenso império. Os dirigentes soviéticos e posteriores passaram a ter medo das suas armas nucleares porque ninguém era capaz de imaginar uma guerra nuclear. O mesmo acabará por acontecer com a China e, talvez não, com a Coreia do Norte que é liderada por um louco.
Figura 1HIMAR
Uma das vítimas da invasão russa da Ucrânia com o seu desejo de restabelecer o antigo império dos Czares é a Rota da Seda imaginada pela China, objetivamente aliada da Rússia.
Não passa pela cabeça de nenhum dos 468,8 milhões de europeus permitir que a gigantesca China finalize um conjunto de linhas férreas e estradas que possam permitir a passagem para a Europa de um enorme exército chinês que ao chegar às portas do velho Continente se iria portar como os grandes conquistadores asiáticos do passado.
A ideia dos chineses é chegarem rapidamente à Europa para tomarem conta de tudo em termos comerciais e até militares ou políticos como mostra o mapa aqui anexo.
Os mísseis portáteis Javelin, Panzerfaust 3, Igla I e outros auto guiados no sentido de disparar e o atirador cobrir-se imediatamente sem esperar resposta do inimigo são armas terríveis tanto para uma guerrilha como para a frente de combate. Num meio urbano, mesmo de prédios arrasados como resultou dos bombardemanetos de muitas cidades ucranianas pelos russos e podem levar o ocupante russo a sofrer um desgaste contínuo tanto maior quamnto foi grande a destruição que provocou ilegalmente na pátria do combatentes da resistência. Vivemos na época da mini eletrónica que deu origem ao computador portátil em que escrevo, Smartphone que me dá coordenadas e até permite ver posições do inimigo no Google Map. O combatente com o míssil portátil e uma poderosa arma automática é mais que um plotão antigo e difícil de ser detetado e atacado.
No Afeganistão os russos foram derrotados pelos "Stingers", o primeiro míssil antiaéreo lançado de um tubo portátil apoiado no ombro de um combatente que deitou abaixo helicópteros de ataque e transporte de infantaria. Na Ucrânia, os russos poderão enfrentar durante anos ou décadas combatentes furiosos por terem as suas cidades arrasadas e destruídos os hospitais, escolas, postos de trabalho e apartamentos das famílias. Para evitar isso, Putin terá de eliminar os países fronteiriços como a Polónia, Roménia, Finlândia, etc. e usar a bomba termo nuclear tática para evitar que os americanos forneçam uma bomba miniaturizada e igualmente portátil.
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