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Guerra, Estratégia e Armas


Terça-feira, 02.08.22

Os Himar podem Derrotar os Russos

MAR PODEM DERROTAR OS RUSSOS

 

A chegada à Ucrânia dos primeiros 20 sistemas M 142 HIMAR (High Mobility  Artillery Rocket lounchers) causaram grandes preocupações aos russos e logo nos primeiros disparos liquidaram dois generais russos com grande parte dos seus Estados Maiores e foram o comandante da divisão paraquedista de elite Andrei Vassiliev, tido como o melhor general russo, e o major general Artem Nassbulin, comandante do 22º Corpo de Exército que é a força mais presente na Ucrânia. Além disso destruíram já muitos setores de logísticas e forças blindadas, tornando muito difícil uma nova grande ofensiva russa na Ucrânia. Segundo um oficial russo, os soldados russos só procuram cobrir-se e não são capazes de se aproximarem dos sistemas HIMAR. Ontem, um caríssimo helicóptero de combate russo tentou destruir um sistema HIMAR, mas foi abatido pelos pequenos mísseis antiaéreos portáteis. Os ucranianos aprenderam rapidamente a fazer uso dos HIMAR e querem receber 100 sistemas, tidos como suficientes para derrotar ou paralisar por completo as forças russos. Também querem receber os “300 km ATACS (Army Tactical Missiles” com alcance de 300 km que poderiam atingir cidades russas e bielorussas. Também chegaram à Ucrânia os primeiros “fantasmas” americanos, “Phonix Ghost Drones” que cabem numa mochila de soldado e podem voar seis horas sobre o inimigo fornecendo informação visual e GPS para os atiradores dos HIMAR, além de poderem atacar blindados com os pequenos mísseis “Hellfire” que danificam seriamente qualquer veículo blindado.

O segredo dos roquetes HIMAR lançados em 6 unidades de um carregador instalado num sistema móvel que pode mudar constantemente de posição reside numa dupla guiagem por inércia com giroscópios e acelerómetros corrigidos pelos dados do GPS. O carregador pode ser substituído em dois a três minutos, permitindo o disparo 18 ou mais mísseis em 15 minutos. Os sistemas trazem um radar para determinar alvos a serem destruídos pontualmente e com grande precisão como são os sistemas de lançamento de mísseis e roquetes que dão cabo dos apartamentos das família ucranianas, mas agora estão a sofrer ataques de alta precisão e se pretenderem disparar a partir do território russo e a grande distância, o material dos EUA pode ripostar com os ATACS de 300 km de alcance ao território russo e pequenos drones de pesquisa e destruição. Os americanos consideram que os pequenos drones não representam uma agressão à Rússia por só atingirem com grande precisão sistemas de lançamento ainda quentes que, como tal, permitem uma guiagem automática por infravermelhos.

Os especialistas militares consideram que 100 sistemas HIMAR significariam a derrota russa, tanto mais que não se podem aproximar muito destes sistemas devido à combatividade dos ucranianos com os seus tanques e com pessoal apeado com mísseis portáteis antitanques e antiaéreos.

A força aérea russa tem-se mostrado muito pouco eficaz apesar de possuírem mais de mil aviões de grande poder de fogo Shukoy e Migs, mas parece que muito antiquados e a carecerem de manutenção. Os russos perderam mais aviões por avaria que em combate e estão a chegar à Ucrânia os primeiros F-16 americanos com pilotos ucranianos devidamente instruídos e treinados em Israel e noutros países não mencionados.

Putin tem estado reunidos com grande parte dos generais russos de todas as armas a estudarem uma solução para evitar uma derrota ou uma paragem prolongada da guerra com constantes perdas de vidas humanas em pequenos encontros para os quais os ucranianos estão muito bem preparados porque andam nesse tipo de guerra desde 2014.

Desde o início da invasão russo se tem verificado que o povo russo não está nada e entusiasmado e pouca ou nenhum gente se oferece para combater. Os militares não têm a moral elevada e muita gente fala que se esperava uma vitória em poucos dias e já se caminha para seis meses de guerra sem grandes resultados.  As novas armas americanas vieram desmoralizar os russos e deram um grande impulso à vontade ucraniana de vencer ou não ser derrotada. A Rússia baseou todo o seu poder durante muitas décadas na arma nuclear, a qual causou a implosão da União Soviética e a redução do seu imenso império. Os dirigentes soviéticos e posteriores passaram a ter medo das suas armas nucleares porque ninguém era capaz de imaginar uma guerra nuclear. O mesmo acabará por acontecer com a China e, talvez não, com a Coreia do Norte que é liderada por um louco.

Figura 1HIMAR

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por DD às 14:26

Terça-feira, 26.07.22

O Fim da Rota da Seda

 

Uma das vítimas da invasão russa da Ucrânia com o seu desejo de restabelecer o antigo império dos Czares é a Rota da Seda imaginada pela China, objetivamente aliada da Rússia.

Não passa pela cabeça de nenhum dos 468,8 milhões de europeus permitir que a gigantesca China finalize um conjunto de linhas férreas e estradas que possam permitir a passagem para a Europa de um enorme exército chinês que ao chegar às portas do velho Continente se iria portar como os grandes conquistadores asiáticos do passado.

 

A ideia dos chineses é chegarem rapidamente à Europa para tomarem conta de tudo em termos comerciais e até militares ou políticos como mostra o mapa aqui anexo.

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por DD às 19:38

Sexta-feira, 08.07.22

Armas Portáteis

Os mísseis portáteis Javelin, Panzerfaust 3, Igla I e outros auto guiados no sentido de disparar e o atirador cobrir-se imediatamente sem esperar resposta do inimigo são armas terríveis tanto para uma guerrilha como para a frente de combate. Num meio urbano, mesmo de prédios arrasados como resultou dos bombardemanetos de muitas cidades ucranianas pelos russos e podem levar o ocupante russo a sofrer um desgaste contínuo tanto maior quamnto foi grande a destruição que provocou ilegalmente na pátria do combatentes da resistência. Vivemos na época da mini eletrónica que deu origem ao computador portátil em que escrevo, Smartphone que me dá coordenadas e até permite ver posições do inimigo no Google Map. O combatente com o míssil portátil e uma poderosa arma automática é mais que um plotão antigo e difícil de ser detetado e atacado.

No Afeganistão os russos foram derrotados pelos "Stingers", o primeiro míssil antiaéreo lançado de um tubo portátil apoiado no ombro de um combatente que deitou abaixo helicópteros de ataque e transporte de infantaria. Na Ucrânia, os russos poderão enfrentar durante anos ou décadas combatentes furiosos por terem as suas cidades arrasadas e destruídos os hospitais, escolas, postos de trabalho e apartamentos das famílias. Para evitar isso, Putin terá de eliminar os países fronteiriços como a Polónia, Roménia, Finlândia, etc. e usar a bomba termo nuclear tática para evitar que os americanos forneçam uma bomba miniaturizada e igualmente portátil. 

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por DD às 14:51

Segunda-feira, 20.06.22

Combater os Mísseis Hipersónicos Russos

A Ucrânia queixa-se que só terá recebido 10% das armas que pediu aos países da Nato. Sucede que todas as prósperas democracias ocidentais que estão na Nato deixaram há muito de terem serviço militar obrigatório e reduziram as suas forças armadas como Portugal para números muito baixos e, além disso, não possuem grandes stocks de armas modernas. Portugal mandou para a Ucrânia umas coisas obsoletas e velhíssimas. A Alemanha disponibilizou armas que já nem estavam ao serviço das…
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por DD às 21:08

Domingo, 19.06.22

O Erro de Putin

O Erro inicial de Putin foi confundir a Ucrânia com o Afeganistão e julgar que o tipo de assalto de 1979 com paraquedistas e tropas ligeiras aerotransportadas do KGB podia na Ucrânia produzir os mesmos resultados então quase instantâneos.
União Soviética invade o Afeganistão.
Num golpe de Comunistas Marxistas contra um presidente também Comunista, pois em 1978 os marxistas tinham derrubado a monarquia e expulso o rei do poder, colocando o presidente Nour Mohamed Taraki no palácio tornado presidencial. Em Setembro de 1979 o mesmo partido marxista derruba o presidente Taraki e coloca no poder o primeiro ministro Haffizulah Amin.
Em 24 de dezembro de 1979, a União Soviética invadiu o Afeganistão, sob o pretexto de defender o Tratado de Amizade Soviético-Afegão de 1978. À medida que a meia-noite se aproximava, os soviéticos dirigiram-se a Cabul por via aérea com 280 aeronaves e três divisões de quase 8.500 homens cada. Dentro de alguns dias, eles tomaram a capital afegã, mobilizando uma unidade de assalto especial contra o Palácio de Tajberg, sede do governo. Membros do exército afegão leais ao presidente Hafizullah Amin resistiram ferozmente, embora por pouco tempo.
O governo de Amin havia se tornado impopular e instável depois que ter tentado instalar um regime comunista severo, instituindo um governo de partido único e abolindo a constituição afegã. Os muçulmanos do país rejeitaram seu governo e formaram uma força rebelde, os mujahideen. Quando ficou claro que Amin não conseguiria controlar a rebelião, as tropas soviéticas intervieram. Para os soviéticos, a turbulência política naquela nação fronteiriça, que era vista por alguns oficiais como um aliado útil na busca por interesses no Oriente Médio, era inaceitável.
No dia 27 de dezembro, cerca de 700 soldados soviéticos, vestidos em uniformes afegãos, incluindo agentes da KGB e membros das forças especiais, moveram-se para ocupar prédios e instalações militares em Cabul. Como planeado, Hafizullah Amin foi morto por um agente do KGB durante o ataque ao Palácio de Tajberg. No amanhecer de 28 de dezembro de 1979 as operações já estavam completas. Babrak Karmal, líder exilado do Partido Democrático Popular Marxista do Afeganistão (PDPA), foi instalado pelos soviéticos como o novo chefe de governo do país.
Esse foi o início da Guerra do Afeganistão. Durante quase 10 anos, os mujahideen, bem como grupos maoístas menores, travaram uma guerra de guerrilha contra o Exército Soviético e o governo da República Democrática do Afeganistão, principalmente na zona rural. Os mujahideen foram apoiados principalmente pelos Estados Unidos, Arábia Saudita e Paquistão, fazendo com que o conflito estivesse inserido no contexto da Guerra Fria. Entre 562 mil e dois milhões de civis foram mortos e milhões de afegãos fugiram do país como refugiados, principalmente para o Paquistão e o Irã.
A intervenção soviética custou caro à URSS. A guerra civil no Afeganistão resultou em milhares de mortos e prejuízos incalculáveis para os soviéticos. No final da década de 1980, o novo líder soviético Mikhail Gorbachev decidiu que era hora de as tropas do país deixarem o território afegão. Desmoralizadas e sem vitória à vista, as forças soviéticas começaram a retirarem-se em 1988. O último soldado soviético atravessou a fronteira em 15 de fevereiro de 1989.
Cerca de quinze mil soldados soviéticos foram mortos durante o conflito. O impacto a longo prazo da invasão e da guerra foi profundo. Primeiro, os soviéticos nunca se recuperaram da desmoralização e das perdas financeiras, o que contribuiu significativamente para a queda do império soviético em 1991. Segundo, a guerra criou um terreno fértil para o terrorismo e a ascensão de Osama bin Laden.
Em Fevereiro de 2022, as forças aerotransportadas com paraquedistas e blindados ligeiros tentaram uma operação idêntica à de Kabul, assaltando o aeroporto de Gostamel e foram derrotadas pela resistência ucraniana, mesmo depois de chegarem blindados pesados pela estrada 95 que foram liquidados pelas bazucas dos militares ucranianos.
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por DD às 15:57

Domingo, 19.06.22

Guerra

Texto experimental para ver se um problema aparente está corrigido.

Para apagar depois-

DD

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por DD às 15:38

Domingo, 20.03.22

Solução Final

Solução Final.
Um novo Holocausto Repugnante com origem política num regime Oligárquico que deu poderes incomensuráveis a um grupo de pessoas oriundas do passado soviético lideradas por um ditador saído da Cheka leninista e do KGB estalinista. As bombas que estão a matar um povo e uma nação requerem uma profunda análise política para perceber o que resta em termos políticos na Humanidade e que futuro nos espera a todos. Será uma solução final nuclear e como evitá-la sem lucros infinitos para os criminosos.
Na Rússia nada se sabe. O Facebook, o Microsoft Ege e toda a Internet foi cortada. Não há blogs nem bloggers. Não há televisões, rádios e jornais livres. Ao povo russo não chega uma única palavra sobre o que se passa. Mas chega até nós, portugueses, europeus e democratas ocidentais. O socialismo democrático tem de se adaptar politicamente a uma monstruosidade que pode acabar com a humanidade. Que fazer pois?
 
 
 
 
 
 
 
 
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por DD às 22:45

Domingo, 20.03.22

Mariupol sob ultimato de destruição final

Destruíram quase tudo em Mariupol. Agora Putin e o seu regime oligárquico saído da Cheka Leninista e KGB estalinista exigem a rendição total até à 5.00 ou, naturalmente, a morte de toda a população. Nunca esperei ver um crime assim desde os anos 50 do século passado. Julgava que o crime nazista de solução final servia de lição e não se iria repetir. Afinal um regime oligárquico saído do PCUS mostra ser capaz de tudo, porque é o resultado de uma hibridação entre o capitalismo oligárquico nunca visto com o lenino-estalinismo totalitário. Para Lenine e Estaline quem era contra a revolução era pessoa morta, mesmo que se refugiasse na distante cidade do México como fez Trotsky. Até lá chegou um agente da então NKVD para o assassinar com uma picareta como fez. Saliente-se que não há razão para uma solução final como não havia para a do nazismo. Há para pessoas indisponíveis para pensarem sequer na Humanidade e estão em toda a parte, mesmo em Portugal..
Guerra na Ucrânia: Zelensky prolonga lei marcial no país, ONU dá conta de 902 civis mortos - SIC Notícias

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por DD às 22:35

Domingo, 20.03.22

Combater os Mísseis Hipersónicos Russos

 
Combater os Mísseis Hipersónicos Russos
 
A melhor maneira de denegar o acesso dos mísseis hipersónicos aos bairros civis é a dupla entre o melhor caça do Mundo, o Eurofighter Typhon e os 4 mísseis ar ar ASRAAM de 80 kg de peso.
O Eurofighter Typhon pode voar a mais de 18 km de altitude e atingir uma velocidade de Mach 2, ou seja, 2.150 km/h. Com os 4 mísseis britânicos abate qualquer Mig 29 portador de mísseis hipersónicos e outros aviões se aparecerem a mais de 25 km de distância. O Eurofighter é o caça mais resistente do Mundo construído para durar 25 anos em 6 mil horas de voo e 8 mil aterragens, estando equipado com os melhores radares e identificadores de alvos. As asas e carlinga estão revestidas em material capaz de absorver as radiações dos radares russos, tornando-se praticamente invisível. O avião foi projetado pela empresa líder alemã Eurofighter Jagdflugzeug e é fabricado pela Airbus, BAE com a cooperação de centenas de empresas italianas, alemãs, francesas, etc. No Eurofighter reside toda a experiência europeia de construção aeronáutica que é mais avançada que a russa e a chinesa, tanto no militar como no civil.
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Foto: Eurofighter Typhon com os mísseis de longo alcance britânicos ASRAAM
 
Otília Góis Pinto, Helena Pina e 20 outras pessoas
 
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por DD às 10:03

Domingo, 19.09.21

Drones a Arma Atual e do Futuro

Mais um ataque certeiro de um drone americano de modelo bastante antiquado quando comparado com os drones russos, chineses, turcos e israelitas. Conseguiram evitar mais um atentado suicida por parte de militantes radicais muçulmanos que quiseram fazer-se explodir numa viatura para matar um grande ajuntamento de pessoas. Suicidar-se para assassinar é algo fora do meu entendimento e resulta de um processo de lavagem neurótica ao cérebro. Em vez de inteligência artificial, os seguidores de Alá e do seu profeta Mahammud utilizam inteligência natural devidamente trabalhada para matar, tanto a sua cabeça como a de um número muito grande de outras.
Parece que o êxito dos drones americanos se devem aos pequenos mísseis "vagabundos" que dão muitas voltas até encontrarem com o seu programa de Inteligência artificial o alvo pretendido. Esses mísseis podem ser lançados para qualquer lado e se encontrarem um avião inimigo abatem-no sem ordens prévias. ou atuação de algum ser humano.
 Os americanos possuem gigantescos drones como o Global Hawk que conseguem voar 30 anos e percorrer milhares de quilómetros. Além disso estão a comnprar aviões F-16 já utilizados para os equipar com um piloto telecomendados ou com inteligència artificial para treinar em combates com disparo de radiações especiais simuladoras de tiros. No futuro a guerra prescinde diretamente do combatente.
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Alfredo Marques, Catarina Passinhas e 45 outras pessoas
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por DD às 18:48


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