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Uma das vítimas da invasão russa da Ucrânia com o seu desejo de restabelecer o antigo império dos Czares é a Rota da Seda imaginada pela China, objetivamente aliada da Rússia.
Não passa pela cabeça de nenhum dos 468,8 milhões de europeus permitir que a gigantesca China finalize um conjunto de linhas férreas e estradas que possam permitir a passagem para a Europa de um enorme exército chinês que ao chegar às portas do velho Continente se iria portar como os grandes conquistadores asiáticos do passado.
A ideia dos chineses é chegarem rapidamente à Europa para tomarem conta de tudo em termos comerciais e até militares ou políticos como mostra o mapa aqui anexo.
Os mísseis portáteis Javelin, Panzerfaust 3, Igla I e outros auto guiados no sentido de disparar e o atirador cobrir-se imediatamente sem esperar resposta do inimigo são armas terríveis tanto para uma guerrilha como para a frente de combate. Num meio urbano, mesmo de prédios arrasados como resultou dos bombardemanetos de muitas cidades ucranianas pelos russos e podem levar o ocupante russo a sofrer um desgaste contínuo tanto maior quamnto foi grande a destruição que provocou ilegalmente na pátria do combatentes da resistência. Vivemos na época da mini eletrónica que deu origem ao computador portátil em que escrevo, Smartphone que me dá coordenadas e até permite ver posições do inimigo no Google Map. O combatente com o míssil portátil e uma poderosa arma automática é mais que um plotão antigo e difícil de ser detetado e atacado.
No Afeganistão os russos foram derrotados pelos "Stingers", o primeiro míssil antiaéreo lançado de um tubo portátil apoiado no ombro de um combatente que deitou abaixo helicópteros de ataque e transporte de infantaria. Na Ucrânia, os russos poderão enfrentar durante anos ou décadas combatentes furiosos por terem as suas cidades arrasadas e destruídos os hospitais, escolas, postos de trabalho e apartamentos das famílias. Para evitar isso, Putin terá de eliminar os países fronteiriços como a Polónia, Roménia, Finlândia, etc. e usar a bomba termo nuclear tática para evitar que os americanos forneçam uma bomba miniaturizada e igualmente portátil.
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