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Uma Guerra Viral Será uma Fantasia?
Muita gente defende a China quase como se fosse a sua pátria. Eu defendo Portugal e ataco todos os que prejudicam esta minha pátria de nascimento e opção tácita.
A história política é longa e mostra sempre que uma nação quando se torna muito grande e populosa não deixa de aproveitar essa vantagem que acontece sempre e em detrimento de outros, tal como a Espanha de Colombo, Portugal dos descobrimentos, França napoleónica, a Inglaterra do Império britânico, a Alemanha do Kaiser e do nazismo, etc. . Não foi por acaso que os vencedores de todas as grandes guerras foram sempre os mesmos, por mais forte que fosse o grande adversário. Os vencedores foram sempre os ALIADOS. Ao contrário do que acontece no mundo animal em que é raro juntarem-se muitos para se defender, apesar de também acontecer, nas sociedades humanas, o mais inteligente foi sempre a formação de alianças. Hoje, não se trata de guerras militares, mas de vencer um inimigo invisível, o coranavírus, que não se sabe bem como apareceu, mas que mata e até anula a operacionalidade de forças militares como aconteceu com o porta aviões francês Charles De Gaule e com o americano do mesmo tipo, o gigantesco Theodor Rosevelt que ficou em Guam com umas centenas de membros da guarnição de mais de cinco mil homens e mulheres infetados e o seu comandante demitido e, talvez, também contagiado. A revista "Défense et Sécurité Internationale" escreve que se criou um alvoroço para não dizer pânico nos estados maiores e governantes das forças de defesa militares e civis porque um vírus a um custo zero consegue tornar inoperacional unidades que custaram milhares de milhões de dólares. O T. Rosevelt navegava no mar das Filipinas entre as Filipinas e Guam, sendo prontamente substituído em termos de patrulha noutro sentido pelo porta-aviões chinês Lioning, cujo poder será de um quarto a um quinto do americano, o que deu azo a muitas opiniões sobre a eventual atuação da China na disseminação do vírus. A ideia de uma guerra sanitária pode não ser mais que uma pura fantasia, mas circula entre as chefias militares e responsáveis pela defesa. Na minha opinião os armamentos e forças militares custam fortunas, mas para quem observa a política sem ser profissional de algum ramo de atividade sabe que nas sociedade organizadas e, principalmente, nas democracias ocidentais nada é mais caro que o serviço universal e gratuito de saúde para todos os cidadãos como também um sistema global de segurança social e de educação para todas crianças e jovens. Para além disso, não se fala hoje em conflitos bélicos que medicamento que curte.entre nações com armas modernas será sempre um suicídio, mesmo que a arma nuclear não seja utilizada.
A ideia de uma guerra viral entrou na cabeça de toda a gente e os responsáveis procuram agora o respetivo antidota sob a forma de vacina ou
medicamento que cure.
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