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Guerra, Estratégia e Armas



Quinta-feira, 19.05.16

O Jeep Atómico da Guerra Fria

 

 

Uma das armas mais curiosas do delírio nuclear da guerra fria foi o Jeep equipado com parte de um canhão sem recuo de 106 mm e uma ogiva foguete com uma bomba atómica de uma quilotonelada de potência, portanto, equivalente a mil toneladas de explosivos convencionais.

O dispositivo permitia um alcance de 2 a 2,5 km de distância e foi construído pelos americanos em 1955. Provavelmente a URSS fez o mesmo.

Este tipo de arma tática atómica era terrível pois abria uma clareira de uns 500 metros ou mais de diâmetro, destruindo tanques, blindados de infantaria e pessoal apeado. Com a versatilidade da pequena viatura Jeep podiam ser utilizadas várias e destruir qualquer frente de batalha, tornando a guerra um suicídio mútuo.

Uma eventual retaliação com armas nucleares de grande poder implicaria igual contra-retaliação, pelo que não foi por “amor à Paz” que não houve guerra entre os dois grandes rivais mundiais USA e URSS, mas sim porque a guerra tinha-se tornado literalmente impossível, até porque este Jeep lançador de arma atómico durou pouco tempo e foi substituído por mísseis lançados de camiões ou de aviões e até artilharia pesada com ogiva atómica.

Ambos os lados construíram milhares de ogivas nucleares, sendo que muitas ainda existem, nomeadamente a versátil bomba de hidrogénio B61 que pode explodir com um poder que vai de poucas quilotoneladas a umas dezenas e até dizem poder explodir com uns gramas de urânio e outros de deutério para um poder de 0,1 quilotoneladas ou 100 toneladas de explosivo convencional que num míssil de cruzeiro permite destruir qualquer navio ou grupo de navios não muito afastados uns dos outros ou base aérea ou naval, etc.

Hoje, nas pequenas guerras assimétricas, a única blindagem possível para as forças guerrilheiras ou não equipadas com armamento nuclear é a população civil. As potências não querem ficar na história como autoras de grandes holocaustos e destruir cidades, enquanto no campo aberto ou deserto, as forças assimétricas dispersam-se para não enfrentar armas muito pesadas.

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por DD às 23:50

Quarta-feira, 04.05.16

Os "Centauros" espanhóis destinam-se a combater os "Pandur"

 

O exército espanhol equipou o seu "Regimiento de Caballeria Acorazada Lusitania Nº 8" com o blindado de 8 rodas "Centauro", semelhante ao "Pandur", mas várias unidades estão equipadas com canhões de 105 e 120 mm que podem destruir com facilidade os "Pandur" portugueses.

Este Regimento está especializado na conquista de Portugal, tendo um historial desde a primeira invasão napoleónica em que conquistou Miranda. Chaves, Castelo Rodrigo, Salvaterra e Almeida. No seu museu estão lá as bandeiras destas praças portuguesas.

Posteriormente, participou no combate aos portugueses no Uruguai, tendo conquistado a Colónia de Sacramento.

Dado o equipamento de Portugal com os “Pandur”, os espanhóis adquiriram na Itália um veículo blindado também de rodas e mais poderoso, até porque nos planos estratégicos Estado Maior Espanhol, sendo Portugal um país cheio de autoestradas e estradas já não se justifica para a sua conquista blindados de lagartas que se gastam com facilidade e são muito lentos.

Os poderosos "Centauro" fazem mais de 100 km à hora com as suas 25 toneladas de peso. Têm uma autonomia de 800 km e o condutor vai no interior rodeado de "episcópios" com écrans que permitem ver tudo o que se passa à sua volta.

Enfim, o Estado Maior português tem de pensar que alemães e outros querem a saída de Portugal do euro e até da União e que os EUA estão a caminho de uma fase de isolacionismo, pois o petróleo árabe ou outro deixou de lhes interessar. A NATO nunca foi capaz de impedir conflitos entre os seus membros. Recordemos que a Turquia invadiu a ilha de Chipre e ocupa ilegalmente uma parte da mesma desde há mais de trinta anos atrás.

Os bancos estão a ser entregues por obrigação imposta por Bruxelas, Frankfurt e Berlim aos espanhóis. Algumas centrais elétricas são espanholas e todas as multinacionais consideram Portugal uma região espanhola, dirigindo tudo que se passa no nosso país a partir de Madrid ou outras cidades espanholas em que têm a sua sede.

O inimigo de Portugal está em toda a Europa e a direita portuguesa cheia de Pedros de Vasconcelos. Compete aos militares pensarem no futuro e na perenidade da Pátria

 

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por DD às 21:47


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