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Os holandeses reconstruiram o Boeing 777 do voo MH17 abatido sobre a Ucrânia perto da fronteira com a Rússia e chegaram à conclusão que a aeronave foi abatida por um míssil BUK com detonador de proximidade. Trata-se pois de um radar que provoca a detonação do míssil a uma certa distância do alvo, largando uma grande quantidade de pequenas balas, esferas ou mini granadas que atingem o alvo a uma distância superior à que aconteceria se o míssil tivesse que embater no avião alvo.
Os detonadores de proximidade foram inventados pelos americanos durante a II. Guerra para a artilharia antiaérea com base num pequeno radar instalado na própria ponta da bala de canhão que detetava um avião a uma distância de uns 15 a 20 metros, detonando o explosivo envolto em geral em pequenas esferas que atingiam assim com maior probabilidade uma aeronave inimiga.
O fabrico desses detonadores era tão secreto que as peças provinham de quase 200 fábricas e a montagem final era feita numa unidade desconhecida em local ignorado.
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