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Explosão do Míssil no Navio
Uma vedeta egípcia foi atingida por um míssil quando patrulhava as águas frentes à cidade de Rafah dividida entre o território de Gaza e o do Sinai egípcio, portanto, na fronteira. A direção da "província do Sinai do Estado Islâmico" reivindica o ataque que destruiu praticamente o navio egípcio. Provavelmente, confundiram-no com uma vedeta israelita, a não ser que os fanáticos islâmicos queiram ter toda a gente como inimigos. Segundo os técnicos militares com as suas opiniões referidas na BBC News, o míssil parecia ser um TOW filoguiado antitanque, mas a explosão parecia ser excessiva para esse míssil. Talvez fosse um C-802 de fabrico chinês guiado por inércia, regulador de altitude por radar ou laser e autoguiado no fim por radar que voa a uns sete metros de altitude no mar.
O Califado Islâmico tem aumentado a sua influência em Gaza, mas não parece que os palestinianos possam ganhar algo ao atacarem um navio egípcio e que não saibam diferenciar os navios israelitas dos egípcios. Enfim, tudo muito estranho. Naquela zona tudo o que se passa foge a todo o tipo de raciocínio.
De um fantasioso Estado que instituiu a escravatura legal e instala grandes mercados de escravos e, principalmente, escravas de etnias cristãs, pode esperar-se tudo.s descritas na BBC News, o míssil parecia um TOW filoguiado antitanque disparado de um barco ou de uma praia. Outros dizem que a explosão foi excessiva para vir de um míssil antitanque e, provavelmente, seria um míssil C-802 de fabrico chinês fornecido aos palestinianos ou ao Hizbolah, só que estes mísseis não são guiados por um fio como parece ser o que atingiu hoje o navio egípcio. A partir do território egípcio é quase impossível que um míssil tenha sido disparado dado que o Egipto possui aí na fronteira com Gaza muita tropa e polícia. Também não parece que possa ter sido disparado por israelitas, dado que aquela fronteira é muito distante de Israel. Tudo indica que foi disparado de Gaza por engano, apesar do Estado Islâmico estar a ter uma influência crescente junto dos palestinianos, mas estes não têm qualquer interesse em atacar o Egipto do qual dependem para receber através da fronteira muitos materiais e armas.
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