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Guerra, Estratégia e Armas


Quinta-feira, 17.11.22

A Arma que só é eficaz para os valentes. O Lança granadas anti tanques RPG 7

Lanças granadas anti tanque RPG 7 de fabrico soviético. O exército ucraniano possuia ou ainda possui milhares destes lança munições perfuradores de blindagens desenvolvidos a partir do célebre Punho de Aço ou "Panzerfaust" alemão.

Esta arma destruiu centenas de tanques russos, mas depende essencialmente da valentia e coragem do atirador que foi algo que nunca faltou aos heróis ucranianos que causaram muitas derrotas à maior nação do mundo, a Rússia com 17 milhões de km2 e com o segundo maior exército e maior força aérea do mundo. A República Federativa Russa é 34 vezes maior que a Ucrânia e 130 vezes maior que qs regiões do Donbass e Luhansk. Por isso, os jovens russos não entendem porque deverão pôr a sua vida em perigo e até morrer por um naco de terra ou por ujm ime nso egodo ex-polícia político do KGB estalinista que foi antes a Cheka leninista fundada em 1918.

Os RPG 7 têm uma eficácia de 200 metros na versão inicial, não se sabendo se foi alterada. Se a munição não explodir num blindado, explode no ar ao fim do percurso, pelo será perigosa para militares apeados ou fransportados em veículos não blindados.

 

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por DD às 18:27

Sábado, 01.10.22

Putin não compreendeu o processo mundial de descolonização e quer manter o velho Império

O Presidente russo, Vladimir Putin, disse esta quinta-feira que os conflitos na ex-União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), incluindo o atual entre a Rússia e a Ucrânia, foram "obviamente" o resultado do "colapso da União Soviética".
"Basta olhar para o que está a acontecer agora entre a Rússia e a Ucrânia, o que está a acontecer nas fronteiras de alguns países da ex-União Soviética. Tudo isso, obviamente, é resultado do colapso da União Soviética", disse o líder russo, durante uma reunião com autoridades dos países membros da Comunidade de Estados Independentes (CEI), que reúne as ex-repúblicas soviéticas.
"Sabemos que o Ocidente está a criar cenários para provocar novos conflitos no espaço da CEI. Mas já temos (conflitos) suficientes", acrescentou Putin.
A ofensiva militar lançada a 24 de fevereiro pela Rússia na Ucrânia causou já a fuga de mais de 13 milhões de pessoas -- mais de seis milhões de deslocados internos e mais de 7,4 milhões para os países europeus -, de acordo com os mais recentes dados da ONU, que classifica esta crise de refugiados como a pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
Putin está mentalmente atrasado, ficou no século dezanove. Não sabe que todos os impérios existentes em 1900 colapsaram com a independência de um número enorme de nações. Antes, no século XVIII colapsaram os impérios dos europeus na América do Sul como o Brasil, Argentina, Chile, Colómbia, etc. que se tornaram independentes. Uma das primeiras colónias a tornar-se independente de uma metrópole europeia deu origem aos Estados Unidos da América depois de um guerra relativamente intensa.
A União Soviética ajudou muito a esse colapso e forneceu armas para que os movimentos de libertação das colónias portuguesas levassem ao fim do império português. O maior de todos os impérios, o britânico "colapsou" voluntariamente pela independência oferecida por Londres às suas enormes colónias como a Índia, Paquistão, Malásia, Quénia África do Sul e muitas das nações africanas. A França libertou livremente as suas colónias subsaarianas e manteve uma guerra na Argélia porque viviam lá dois milhões de franceses que regressaram à metrópole como regressaram os portugueses residentes em Angola e Moçambique.
O Reino Unido criou uma ligação fictícia com o Canadá, Austrália e Nova Zelândia que são de facto independentes, mas fingem que têm como chefe de Estado o Rei Carlos III. Os chamados governadores são eleitos pelos parlamentos e reina nesses enormes países uma democracia absoluta e totalmente dependente do voto popular dos respetivos habitantes.
Eu escrevi há muitos anos que a independência de S. Tomé e Príncipe é o fim da União Soviética, apesar de não haver nenhuma ligação entre as duas pequenas ilhas e o gigantesco império soviético com quase 25 milhões de km2. Mas, tratava-se do princípio tornado absoluto de que os povos querem ser livres e independentes. O Reino Unido permitiu no século passado a formação da República da Irlanda e manteve a Irlanda do Norte porque a população anglicana não quis. Também manteve Gibraltar porque os residentes em votação totalmente livre e democrática preferiram estar ligados ao Reino Unido. A Escócia já votou e manteve-se por pouco como um dos reinos do Reino Unido.
A Rússia atual domina duas vastas áreas, a sinorussa que forma o grande império das estepes frias da Mongólia com 1,5 milhões de km2 e cerca de 3 milhões de habitantes que em 1696 se tornou estado vassalo da dinastia manchu que governava a China. A 18 de Novembro de 1911 com o apoio das armas russas tornou-se independente. EM 1919, A China retoma o poder naquele império que se liberta do regime feudal chinês em 1921 para se tornar numa República Popular muito ligada aos irmãos soviéticos que em 1950 quiseram tornar a Mongólia numa República Soviética que não avançou. Com o colapso da URSS, a Mongólia tornou-se mais independente e, apesar da parte sul ser habitada por uma população quase chinesa, nunca quis prestar verdadeira vassalagem à China e não o quer hoje à Rússia. A China reivindica a Mongólia como território seu, mas não quis ainda entrar em conflito com a Rússia, apesar de haver na Mongólia imensas riquezas minerais de que a China bem precisa. A Mongólia abriu-se à economia de mercado e procura ligações com o Japão, Coreia do Sul e até com os EUA porque teme o vizinho chinês de que foi vassalo durante séculos.
Há ainda a Ásia Central turcoménica denominado por alguns geógrafos de Turquestão que não é nação, mas várias como o Kazaquestão, o Uzbequistão, o Turcomenistão, o Kirguistão, o Azerbeijão. A influência turca é grande sob o ponto de vista genético e cultural, enquanto a Russa tem mais a ver com o económico através dos oleodutos e gasodutos da Kazprom. Os americanos ainda firmaram alguns contratos de fornecimento de técnicas de exploração petrolífera, mas não passaram daí e desde que saíram do Afeganistão não lhe interessa aquele tabuleiro que é mais jogado entre a China e a Rússia. Na maior parte das anteriores repúblicas soviéticas asiáticas as elites que estavam no poder quiseram manter-se e substituíram apenas o comunismo por nacionalismos diversos e economia oligarca com poder autocrático. Todos os poderes são frágeis, pelo que podem dar origem a convulsões políticas. As classes médias e elitárias querem muito poder e nem sempre é distribuído por todos.
Enfim, o caso Ucrânia é paradigmático e não é por acaso que Putin disse que a guerra é uma consequência do colapso da União Soviética que gerou muitos conflitos, pelo que não procura mais.
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por DD às 16:04

Sábado, 01.10.22

A Ucrânia e os Czares de várias cores

A Rússia anexou hoje no papel 120 mil km2 de território ucraniano que não está todo ocupado por forças russas. Esta área corresponde 0,7% da Rússia e Portugal é 76% dessa área.
Até agora, sem ter ocupado todo esse território, morreram 14 mil soldados russos, Putin não se importa, mas o povo russos não é da mesma opinião.

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por DD às 15:58

Sábado, 24.09.22

Sete Meses de Guerra na Ucrânia

 

Granada Atómica Tática disparada pela Artilharia

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Ao fim de sete meses desde a invasão da Ucrânia, Putin está desesperado com os reveses das suas tropas e decretou uma mobilização dita parcial de mais de 300 mil homens que fizeram o serviço militar, podendo recrutar e mobilizar até um milhão de recrutas para o serviço militar e depois mobilizáveis para o combate.
Principalmente, Putin foi enganado pelos seus serviços secretos que foram falsamente informados que a tática ucraniana no imediato seria fortalecer toda a zona a ocidente do rio Dnieper, o qual tem quase 400 km de Albufeiras de diversas barragens, estando no centro uns 200 km de uma espécie de Alqueva dificilmente transponível. O rio e as Albufeiras são a fronteira entre o oeste e o leste da Ucrânia, mas Selennky não quer fazer da sua pátria um pão fatiado, pelo que a estratégia serviu só para enganar os serviços de espionagem russos. Para Oriente estão as regiões de Lugansk e Donetsk que no imediato não seriam conquistadas. Sucede que as forças ucranianas fizeram tudo ao contrário e a sua ofensiva foi bem sucedida a norte e a leste ou oriente do Dnieper onde os russos não esperavam um ataque e preparavam-se para avançar de Kerson para Odessa ao longo da costa do Mar Negro. Com o desaire a norte retiraram do sul muitas das suas tropas para reforçar a frente norte onde os ucranianos continuam a avançar. Aí os russos chegaram a abandonar o T-90 e T-80 com o motor a trabalhar sempre que ouviam o silvos dos Javelin que automaticamente atacam os blindados em voo picado contra a tampa da torre dos atiradores e explode lá dentro de modo a que a torre salta para fora para se estatelar no chão a mais de vinte metros de distância. Os ucranianos limitaram a entrar e sentar aos comandos para levá-los para as suas garagens ou locais camuflados.
Putin entrou em paranoia e ameaça utilizar bombas nucleares ditas táticas que provocam explosões de 1 kilotonelada equivalente a mil toneladas de explosivo convencional. Não são bombas do fim do mundo, principalmente se forem utilizadas no terreno em que a valentia dos ucranianos permite a dispersão dos homens equipados com lança granadas antitanque portáteis e armas automáticas em espaços entrincheirados e bem cavados como fizeram sempre desde 2014. O perigo é que um bomba de 1 kt com o poder de uns 5 a 6% da bomba de Hiroshima que tinha 15 kt não parece muito, mas quem lança 1 pode lançar 10 e depois 15 ou 20 ou mais, forçando a necessidade imprescindível de uma resposta nos mesmo termos, pelo que no terreno propriamente dito ninguém sairia vencedor e contra bairros onde residem as famílias ucranianas seria muito grave a pedir resposta igual. Isto porque Putin mostrou que foi capaz de bombardear e destruir milhares de apartamentos ucranianos sem o mais pequeno peso na consciência e contra um povo que diz ser irmão e praticamente igual ao russo-
Para além desse perigo há pior que é de tornar a bomba tática de 1 kt uma arma corriqueira que os iranianos poderia utilizar contra Israel e este país contra o Irão e Índia contra o Paquistão e vice versa e qualquer dia até num conflito interno, pois viu-se que Sadam Hussein do Iraque matou com bombas de gás letal toda a população de uma cidade insurgente e muito antes dos americanos expulsarem os iraquianos do Kuweit e também antes de invadirem o Iraque de onde se retiraram depois de o Estado Islâmico ser derrotado e nem estava no Iraque, mas também na Síria.
Saliente-se que as pontes que atravessam o Dnieper estão em grande parte danificadas, pelo que os russos têm muita dificuldade em abastecer as suas forças a oeste do rio e, mesmo, enviar tropas. Estarão aí 24 mil militares russos que incluem paraquedistas lançados de avião e que estão entrincheirados, mas com poucas munições, alimentos e apoio em geral. Os russos querem aguentar Kherson por decisão política de Moscovo, mas estão lã com muita dificuldade e quase sem espírito combativo. Mesmo para as tropas de elite, aquilo não é a guerra deles.
Alice Marques, Alberto Amorim e 3 outras pessoas
 
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por DD às 22:57

Domingo, 18.09.22

Engenharia do Pensamento - Realismo e Realidade

A Invasão russa da Ucrânia está a ser desde o início um confronto entre defensores de um chamado realismo e a própria realidade, isto para observar a situação no âmbito da engenharia do pensamentos que não é filosofia nem psicologia, mas talvez sociologia dos meios naquilo que o sociólogo alemão Max Weber designava por “paradoxo das consequências”.
Realismo e realidade não são a mesma coisa e posso exprimir isso com um exemplo banal. Putin no seu realismo deveria ter pensado, a Rússia é uma espécie de tubarão e vai abocanhar num instante um pequeno peixe 34 vezes mais pequeno, um robalo ou talvez uma sardinha, a Ucrânia, e acrescentava às suas elucubrações, o cardume é dirigido por um “palhaço” que desprezo como o desprezam os comunistas portugueses.
Selensky foi aconselhado pelo seu chefe dos serviços de informação que deveria ser realista e negociar com Putin porque seria melhor ficar com algo como uma pequena Ucrânia sem acesso ao mar que sem nada e ser fuzilado se os tanques russos T-90 chegassem à Praça Maidan.
O presidente da Ucrânia pode ser tido como um homem que veio do espetáculo mas não é parvo e despediu todo o pessoal realista dos serviços secretos, preferindo aconselhar-se com o general Valeriy Zalozhny a quem entregou o comando das operações militares de defesa da Ucrânia. O “general de ferro” como o chamam é um homem que em julho de 2014 vestiu um colete balístico e foi para frente do Donbass com a sua AK combater os russos. Aprendeu a conhecer as suas incapacidades para o combate porque estavam a lutar por duas minúsculas repúblicas de ficção para alimentar o ego de um autocrata vitalício.
O general é um conhecedor experiente da engenharia da guerra e sabe que não é uma arte, mas um somatório de técnicas.
Em primeiro lugar foi evidente a burrice da escolha do fim do inverno, a data de 24 de fevereiro para iniciar a conquista da Ucrânia quando a neve que cobre em camadas muito altas os campos da Ucrânia está mole e começa a misturar-se com o solo lamacento. Estive na Rússia nesse mês e vi a neve e o gelo castanhos da poluição dos escapes das viaturas. Junto aos lancis ainda gelo muito forte e escorregadio, mais para dentro a neve mole que a partir de uma dada espessura enterra as lagartas dos tanques e rodas dos carros de combate e transporte.
Acima de tudo, o general sabia o que estava dentro de um T-90, o blindado de combate mais poderoso das forças russas. Apesar de terem andado em exercícios na Bielo Rússia durante um mês e meio, os militares russos nada aprenderam e lançaram-se ao ataque sem preparação devida. Os conscritos foram chamados à pressa e os profissionais estavam empenhados em preparar mais homens para o combate. Em março e abril, os russos perderam 650 tanques e os ucranianos 220. Muitos tanques perderam-se porque os condutores não estavam treinados e resvalaram para taludes sem conseguiram sair da estrada 95 e o eixo de ataque russo que pretendia chegar em 72 horas a Kiev para fuzilar Selensky ficou parado na estrada 95 num fila de 65 km sem proteção dos flancos. Os T-90 têm uma poderosa peça de 125 mm destinada ao combate a blindados de batalha principal, mas que não serve para combater valentes ucranianos equipados com lança granadas antitanque russas RPG 7 e as mais moderna Javelin, NLAW, Panzerfaust, etc. A metralhadora ligeira coaxial dos tanques serve para pouco como a metralhadora pesada na torre que deixa o operador de fora. Os russos julgavam-se muito espertos e equiparam os T-80 e T-90 com computadores de bordo e visores ligados a satélites para observarem o campo de batalha. Só que os jovens conscritos viram-se aflitos para funcionarem com o material informático e enquanto procuravam ver alguma coisa já tinham levado com a granada perfuradora de uma arma antitanque. Além disso, os seus comandante disseram que seriam recebidos com flores e doces em Kiev. Os infelizes rapazes em vez dos rebuçados viram os seus tanques perfurados por granadas que mataram muitos deles.
No fim da primavera e no início do verão a situação não se alterou muito. Com perdas muito elevadas os russos pararam a sua ofensiva de combate, limitando-se a bombardear à distância com mísseis de longo alcance que não impediram que a Ucrânia recebesse apoios de fora graças à extrema tenacidade de Selensky A destruição das casas das famílias ucranianas e o massacre de Butcha enfureceu toda a Ucrânia e motivou os militares e os civis que se alistaram para defender a Pátria. Personalidades conhecidas do mundo das artes, desporto e da intelectualidade alistaram-se e sabemos pelos que morreram que assim foi. Do estrangeiro regressou um grande número de ucranianos para combaterem o inimigo russo. Uns jovens operacionais da construção que vieram à minha casa colocar janelas duplas já foram combater na sua terra, disse-me há dias o gerente da empresa. Agora a descoberta da valas comuns com centenas de cadáveres assassinados com mãos atadas e sinais de tortura ainda mais motivou os ucranianos já não para a defesa dessa entidade chamada pátria, mas sim para a defesa das suas vidas particulares e pior ainda quando se sabe que os russos procuram voluntários para a força militar capitalista Wagner entre os criminosos assassino, traficantes que povoam as suas prisões. De psicologia de guerra, o vitalício de Moscovo nada percebe nem é capaz de pensar. Mas é perigoso, pois como dizia o filósofo espanhol Ortega Y Gasset, pior que um malvado é um estúpido que o é durante as 24 horas do dia e da noite.
Foto: T-90 destruído. Circulava na estrada ladeada por arvoredo. Um único e valente ucraniano deu cabo dessa valiosa máquina de guerra utilizada por cobardes russos.
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por DD às 09:10

Sexta-feira, 16.09.22

Russos Deixam Sucata nas Estradas da Ucrânia

Muitas estradas ucranianas ficaram assim.
Pejadas de tanques russos destruídos por atiradores furtuitos e emboscados nos bosques com armas portáteis antitanques PGR7, NLAW, Javelin, Panzerfaust, etc.
 
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MTeresa SantosTavares Góis
É uma tristeza, inadmissível no século XXI, e saem impunes aqueles criminosos.
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por DD às 15:13

Sexta-feira, 16.09.22

Crimes de Guerra Russos pagam-se tarde ou cedo

Os russos que fizeram isto às famílias ucranianas estão a pagar caro. Muitas famílias russas de 45 a 55 anos perderam já os seus filhos que em muitos casos são únicos devido à baixa natalidade e não gostam, estando prontas a fazer ao Putin o que os romenos fizeram ao casal Ceausescu. Ele que tenha cuidado com manifestações a seu favor, podem dar o mesmo resultado que uma feita em Bucareste para elogiar o génio do ditador.
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por DD às 14:44

Quinta-feira, 11.08.22

A Morte do Líder da Al Qaeda

 

A morte do líder da Al Qaeda Ayman al Zawahri foi um lamentável ato de guerra como são todas as atividades bélicas, mas justificável à luz do direito internacional internacional pelo seguinte: Os americanos assinaram o acordo de Doha de cessar fogo e Paz com os Talibãs do Afeganistão, aceitando a sua principal reivindicação que era a saída imediata do Afeganistão. Passadas poucas semanas da assinatura do acordo as tropas americanas começaram a sair sem combate de parte a parte e os Talibãs avançaram impelidos pelo colapso total do bem armado exército do governo pró-americano de Cabul. Os talibãs prometeram uma amnistia total desses militares e de todos os colaboradores das forças ocidentais que retiraram imediatamente, incluindo o pessoal das embaixadas. Nos gigantescos Galaxy saíram muitos tradutores e intérpretes que trabalhavam para os americanos e outras nações, incluindo naturalmente agentes afegãos da CIA ou outros serviços de informação americanos. A saída foi caótica sem tempo para organizar todos os voos necessários e vimos fotos de afegãos agarrados a rodas de avião para irem de qualquer maneira para fora. Os talibãs não quiseram a dado momento que todos saíssem, pelo que os primeiros aviões levantaram voos com muitas famílias deitadas nos porões de carga porque nem foi possível arranjar colchões ou sacos cama.

Da parte dos talibãs foi assumido o compromisso do total cessar fogo que implicava não permitir que no solo afegão se instalassem forças dispostas a continuar a guerra iniciada no 11 de Setembro de 2001, portanto, a Al Qaeda não deveria ter no Afeganistão um Estado Maior e um comandante e campos de treino e preparação de atentados. O comandante máximo era Ayman al-Zawahiry, sucessor de Bin Laden. Um homem vigiado pelos serviços de inteligência americanos que sabiam que esteve refugiado na fronteira com o Paquistão numa perigosa zona tribal, circulando entre um e o outro país. Na saída apressada não saíram todos os colaboracionistas dos americanos pelo que um serviço americano foi informado que uma moradia blindada situada perto da antiga embaixada americana em Cabul, também evacuada, foi ocupada por um líder talibã, o Siraluddin Haagani, indigitado para ministro do interior. Logo a seguir, os agentes dos EUA informaram que a família do comandante da Al Qaeda se mudou para a referida moradia, designada anteriormente por casa forte e localizada na zona verde altamente protegida. E depois o próprio líder. Os americanos conheciam muito bem as coordenadas da referida habitação e detetaram facilmente a partir de satélites e do drone Reaper que filmou a vida do Zawahiri, nomeadamente o seu hábito de dar uma volta a pé pela redondeza e ficar sentado à frente da sua casa e na varanda todos os dias quase sempre à mesma hora. A força militar A Al Qaeda nunca deixou de estar em guerra e cometeu numerosos atentados em Mombaça, Bali, Ryad, Jakarta, Istanbul e Moçambique, estando aí por de trás dos ataques em Cabo Delgado contra os moçambicanos, desrespeitando o Alcorão que proíbe expressamente que um muçulmano mate algum praticante da sua religião. A presidência americana percebeu que estava a ser alvo de críticas de os EUA ter sido derrotado no Afeganistão e estar em decadência em conjunto com a Europa como afirmam constantemente os militantes os PCP. Essas afirmações são um convite a uma demonstração de força no sentido de negar aquilo que parecia ser uma evidência.

Assim, os americanos resolveram atacar o al-Zawahiri com o drone Reaper lançador de mísseis Hellfire e resolveram atacar com duas armas de tempos diferentes, o drone com mísseis e faca de ponta e mola.

O drone Reaper é praticamente um avião sem piloto com 20 metros de envergadura orientado pelo GPS de alta precisão e construído de forma a ser invisível aos radares. Asas muito finas e carlinga como que dividida em dois corpos ligados num espaço afiado que não reflete as radiações dos radares, além de não utilizar metais, mas sim materiais compósitos invisíveis ao radar. O Reaper pode voar durante 27 horas a velocidades entre os 300 e os 400 km/h, percorrendo 8.50

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etros. Foi daí que orientado pelo GPS de alta precisão lançou um Hellfire sem cabeça explosiva, mas com seis facas de ponta e mola que se abrem junto ao alvo e em rotação vingaram-se pela segunda vez dos mais de 3 mil mortos das torres gémeas sem ferir ou matar qualquer pessoa da família ou vizinhança nem destruir a habitação. Já tinha feito isso contra um comandante do Irão que dirigia as operações clandestinas de ataque fora do Irão. O míssil entrou pelo tejadilho do carro e deve ter liquidado os ocupantes sem destruir o resto da viatura.

 

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por DD às 19:34

Sexta-feira, 05.08.22

A velhota fez tremer a China

Uma senhora de 82 anos de idade fez tremer os vitalícios que governam a China quando aterrou em Taiwan. Sim, a Nancy Pelosy nasceu em 1940 e por causa dela os chineses mobilizaram centenas de aviões, dois porta aviões e mais de uma centenas de navios de guerra, incluindo submarinos nucleares. Tremeram perante a velhota que foi visitar outra senhora, talvez mais nova, mas já entrada na meia idade, a presidente da República da China, nome que sempre foi dado à Ilha de Taiwan de…
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Uma senhora de 82 anos de idade fez tremer os vitalícios que governam a China quando aterrou em Taiwan. Sim, a Nancy Pelosy nasceu em 1940 e por causa dela os chineses mobilizaram centenas de aviões, dois porta aviões e mais de uma centenas de navios de guerra, incluindo submarinos nucleares. Tremeram perante a velhota que foi visitar outra senhora, talvez mais nova, mas já entrada na meia idade, a presidente da República da China, nome que sempre foi dado à Ilha de Taiwan desde que a marinha americana a libertou da ocupação chinesa e nunca se chamou República de Taiwan como disse o jornalista comentador da CNN Portugal. O vitalício com esperança de vida eterna prefere que seja República da China do que República de Taiwan.
 
 
 
Pode ser uma imagem de mapa e texto que diz "China © WorldAtlas.com Yangmingshan East China Sea CKS N.P. International Strait Airport HsinChu Taliwan Taiwan 70mi 70 ChiLung Taipei Suao 70 km Penghu Islands Taichung Hualien Makung Choshui River Alishan Yushan Yushan South China Sea TROPIC OF CANCER Tainan Kaop Kaohsiung River Pacific Ocean Taitung TAIWAN Fengkang LOW HILLS MOUNTAINS Lan Oluanpi Luzon Strait N"
 
 

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por DD às 18:22

Terça-feira, 02.08.22

O Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares

Atomwaffensperrvertrag Was genau beinhaltet das Dokument?

O que é o Tratado de NãoProliferação de Armas Nucleares

Quando foi Assinado e que diz em concreto. Quais os países signatários?

Wann wurde der Atomwaffensperrvertrag vereinbart, was genau besagt er und welche Länder haben ihn unterzeichnet? Ein Überblick:

01.08.2022

Armas Atómicas no Mundo -O EUA e a Rússia possuem mais de 90% das armas atómicas.

Atomwaffen weltweit – Die USA und Russland verfügen Schätzungen zufolge über mehr als 90 Prozent der Atomwaffen. (dpa-infografik GmbH)

O Tratado de Não Proliferação de Armas Nuclears foi assinado a 1 de Jukho de 1968 e representa o fundamento do sistema internacional de não proliferação de armas nucleares.

O tratado foi assinado em 1 de Julho de 1968 e entrou em vigor em 1970. As cinco potências nucleares China, França, Grã-Bretanha , Rússia e EUA comprometeram-se a não disseminar armas nucleares e equipamentos para o seu fabrico e esforçarem-se por um desarmamento nuclear total.

Os restantes estados signatários comprometeramn-se a não adquirirem armas nucleares. As atuais nações nucleares de facto Índia, Paquistão e Israel abandonaram o referido tratado. 

Der Atomwaffensperrvertrag wurde am 1. Juli 1968 unterzeichnet und bildet das Fundament des internationalen Systems zur Nichtverbreitung nuklearer Waffen. 1970 trat der Pakt in Kraft. Ihm gehören fast alle Staaten der Welt an. Die fünf offiziellen Atommächte China, Frankreich, Großbritannien, Russland und die USA verpflichten sich damit zur Nichtweitergabe von Atomwaffen sowie zu Verhandlungen über eine vollständige Abrüstung.

Die übrigen Unterzeichnerstaaten verzichten auf den Erwerb von Atomwaffen. Die faktischen Nuklearmächte Indien, Pakistan und Israel sind nicht Mitglied geworden. Nordkorea trat 2003 aus.

Verbot von Atomtests

Proibição de Ensaios Atómicos, os EUA, o Irão e Israel abandonaram o trata

O Tratado de NPAN proíbe todos os ensaios nucleares e foi ratificado por mais de 160 Estados, entre os quais Portugal, Ucrânia, Alemanha. A China Comunista, os EUA, o Irão e Israel não retificaram o Tratado, pelo que não entrou totalmente em vigor como acordado em 1996.

Als weiteres wegweisendes Nuklearabkommen gilt der Vertrag zum Verbot von Atomtests, das von mehr als 160 Staaten, darunter Deutschland, ratifiziert wurde. Das 1996 verabschiedete Abkommen ist dennoch nicht in Kraft, weil unter anderem China, die USA, der Iran und Israel sich bislang verweigern.

Verbot von Atomwaffen

Im Juli 2017 einigten sich 122 Staaten auf einen Vertrag zum Verbot von Atomwaffen. Das Abkommen ächtet den Einsatz von Atomwaffen ebenso wie deren Herstellung, Besitz, Lagerung und Stationierung. Österreich, Brasilien, Irland, Mexiko, Nigeria und Südafrika hatten jahrelang für das Verbot gestritten. Die Atommächte lehnen den Pakt jedoch ab. Auch Deutschland blieb fern: Die Bundesregierung vertritt die Position, dass eine Abrüstung nur mit den Nuklearmächten möglich ist.

Rüstungsgegner schätzen die Zahl der Nuklearsprengköpfe weltweit auf knapp 13.000. Die USA und Russland verfügen über mehr als 90 Prozent dieser Waffen.

 

No Mundo existem cerca de 13 mil ogivas nucleares, sendo 90% pertencentes aos EUA e à Rússia. O suficiente para destruir a Humanidade inteira ou criar tais estragos que a civilização e relativo bem estar atuais desaparecerão.

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por DD às 19:53


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